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Eu sei que é junho
Acaba que me criei, por conta da música e da literatura, dos quadros de Guignard, nessa espécie nostalgia, que flutua melancólica até a alegria mais pura. Deixo me carregar por ela mas sem esquecer que ainda há graça sim. Sem esquecer que é possível alimentar as brasas interiores e fazer migrar para o presente os…
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Sou papa-jerimum!
Cortei o jerimum comprado na feira, já cortado em e sem casca, em pedaços menores. Sem necessidade porque o cozimento é rápido. Talvez para usar as mãos, para exercer algo que é ancestral e fala comigo desde longe, que é cortar os alimentos para prepará-los. [Texto de Toinho Castro]